Por Biaia
Coordenador Geral
do SINTECT/CAS
Para aqueles que impuseram goela abaixo dos trabalhadores o acordo bianual - para ajudar o atual governo a ganhar a eleição presidencial de 2010 - fica ai recado do ministro das comunicações, Paulo Bernardo (PT) em entrevista ao G1 no dia 20/10/2011: “Eu não estou hoje no papel do sindicato, não posso ajudar o sindicato”.
No entanto vários sindicalistas da categoria e a própria FENTECT ajudaram este governo que esta ai, colocando em muitos momentos o interesse do Partido dos Trabalhadores acima do interesse da categoria, como no exemplo citado acima, do acordo bianual fechado no ano de 2009.
O ministro Paulo Bernardo (PT) afirma ainda nesta entrevista que a: “... nova política do governo de descontar dos servidores os dias parados, segundo ele é absolutamente correta.” Vejam bem, o próprio governo assume que trata-se de uma "nova política" – neste ponto o ministro esta sendo verdadeiro – pois nem o PSDB de Fernando Henrique Cardoso ousou tanto!
Paulo Bernardo (PT) encerra a entrevista reafirmando o seu recado: “Pois então, bem-vindos a essa novidade. Eu acho que se você não trabalhar nós vamos ter que descontar o seu dia.”
Bom, como o ex-sindicalista Paulo Bernardo (PT) mesmo diz, ele não se encontra mais no papel de sindicalista – hoje ele é governo e nosso patrão – chegou à hora do movimento sindical desempenhar o seu papel, deixar de ser “GOVERNISTA” e defender a categoria, que em muitos momentos tiveram seus interesses contrários aos interesses do governo.
É hora da FENTECT e de alguns Sindicatos cortarem o "cordão umbilical", que de forma equivocada criaram com a direção da ECT, fazendo da nossa Federação ante-sala da empresa.
Esta relação tão próxima, colocou em xeque a credibilidade da FENTECT e dos SINDICATOS que hoje são visto com desconfiança pelos trabalhadores - que não suportam mais - verem seus dirigentes sindicais assumindo cargos na empresa, logo após alguma negociação, que trate de assuntos coletivos e relevantes a vida dos trabalhadores na empresa.
Só existe uma maneira de derrotarmos este governo, que já assumiu publicamente que daqui para frente o chicote vai estalar – é mantendo a independência – do Governo, da ECT e dos Partidos Políticos. O interesse dos trabalhadores tem que estar em primeiro lugar, sempre!
Veja abaixo a matéria da entrevista na integra:
Coordenador Geral
do SINTECT/CAS
Para aqueles que impuseram goela abaixo dos trabalhadores o acordo bianual - para ajudar o atual governo a ganhar a eleição presidencial de 2010 - fica ai recado do ministro das comunicações, Paulo Bernardo (PT) em entrevista ao G1 no dia 20/10/2011: “Eu não estou hoje no papel do sindicato, não posso ajudar o sindicato”.
No entanto vários sindicalistas da categoria e a própria FENTECT ajudaram este governo que esta ai, colocando em muitos momentos o interesse do Partido dos Trabalhadores acima do interesse da categoria, como no exemplo citado acima, do acordo bianual fechado no ano de 2009.
O ministro Paulo Bernardo (PT) afirma ainda nesta entrevista que a: “... nova política do governo de descontar dos servidores os dias parados, segundo ele é absolutamente correta.” Vejam bem, o próprio governo assume que trata-se de uma "nova política" – neste ponto o ministro esta sendo verdadeiro – pois nem o PSDB de Fernando Henrique Cardoso ousou tanto!
Paulo Bernardo (PT) encerra a entrevista reafirmando o seu recado: “Pois então, bem-vindos a essa novidade. Eu acho que se você não trabalhar nós vamos ter que descontar o seu dia.”
Bom, como o ex-sindicalista Paulo Bernardo (PT) mesmo diz, ele não se encontra mais no papel de sindicalista – hoje ele é governo e nosso patrão – chegou à hora do movimento sindical desempenhar o seu papel, deixar de ser “GOVERNISTA” e defender a categoria, que em muitos momentos tiveram seus interesses contrários aos interesses do governo.
É hora da FENTECT e de alguns Sindicatos cortarem o "cordão umbilical", que de forma equivocada criaram com a direção da ECT, fazendo da nossa Federação ante-sala da empresa.
Esta relação tão próxima, colocou em xeque a credibilidade da FENTECT e dos SINDICATOS que hoje são visto com desconfiança pelos trabalhadores - que não suportam mais - verem seus dirigentes sindicais assumindo cargos na empresa, logo após alguma negociação, que trate de assuntos coletivos e relevantes a vida dos trabalhadores na empresa.
Só existe uma maneira de derrotarmos este governo, que já assumiu publicamente que daqui para frente o chicote vai estalar – é mantendo a independência – do Governo, da ECT e dos Partidos Políticos. O interesse dos trabalhadores tem que estar em primeiro lugar, sempre!
Veja abaixo a matéria da entrevista na integra:
Sindicatos erraram na greve dos Correios, diz Paulo Bernardo
Em entrevista ao G1, ministro defendeu corte de dias parados.Não posso ajudar o sindicato', disse Bernardo, que é ex-sindicalista.
Fábio Amato
Do G1, em Brasília
Atualizado em 20/10/2011 18h02
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que os sindicatos de servidores dos Correios erraram na estratégia de greve ao permitir que o dissídio fosse julgado pelo Superior Tribunal do Trabalho (TST).
“Acho que eles [sindicatos] erraram. Os sindicatos claramente estavam divididos, tinha muita disputa interna”, disse Bernardo sobre o resultado da greve, que durou quase um mês e terminou na semana passada após decisão do TST.
“Eles não conseguiram se colocar de acordo para dizer para as assembleias: ‘olha, essa proposta é boa, vamos aceitar’. Podia ter sido melhor.”
A greve se arrastou principalmente por conta da decisão da direção dos Correios, defendida pelo governo federal, de descontar parte dos dias parados, o que não foi aceito pelos trabalhadores.
Bem-vindos à novidade
Bernardo, que é ex-sindicalista, e o governo receberam críticas do movimento sindical pela condução das negociações com os grevistas dos Correios, considerada dura, e que se repetiu na greve dos bancários.
“Quando eu era sindicalista, fazia greve e tinha que enfrentar as consequências da greve. Eu não estou hoje no papel do sindicato, não posso ajudar o sindicato. Pelo contrário, eu tenho que negociar com eles e tentar resolver o problema da greve. Foi o que nós fizemos”, disse.
O ministro defendeu a nova política do governo de descontar dos servidores os dias parados, que segundo ele é “absolutamente correta.”
“Eles [sindicatos] falam isso: ‘ah, não acontecia, ninguém costumava [descontar os dias parados].’ Pois então, bem-vindos a essa novidade. Eu acho que se você não trabalhar nós vamos ter que descontar o seu dia.”
uma hora esse pôder chega ao fim,nós trabalhadores somos fortes,chegou a hora de dá um basta nesse governo de traidores a resposta a gente dá é nas urnas, 2014 vem ai, pt nunca mais leva meu voto,pode ser o lula,a casa deles vai cair,e nós sairemos vitoriosos.
ResponderExcluirPor favor precisamos divulgar. Obrigado
ResponderExcluirAbaixo-assinado Para continuação do julgamento do RE 589.998 contra demissão imotivada de funcionário público de todo Brasil.
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoListaSignatarios.aspx?pi=demissao