Por Biaia
Coordenador Geral
do SINTECT/CAS
Companheiras e companheiros fechamos mais uma semana de greve. Onde a direção da ECT dirigida pelo PARTIDO DOS TRABALHADORES aplicou todo tipo de TERROR aos grevistas - no intuito de desmontar nosso movimento paredista - inclusive antecipando o fechamento da folha de pagamento e liberando o RH 24 horas para que os grevistas constatassem que os dias foram descontados, apostando num refluxo da nossa greve. (Nem o PSDB foi tão ousado como este governo do PT).
O tiro saiu pela culatra, além da greve continuar forte, nosso movimento paredista cresceu esta semana com a adesão das companheiras e companheiros de UBERABA/MG na greve - com isto 100% dos sindicatos filiados a FENTECT estão com suas bases paralisadas - uma vez, que só faltava à base do SINTECT/URA entrar na luta.
Mas a grande vitória dos trabalhadores ecetistas foi desmascarar em rede nacional o presidente da ECT, Wagner Pinheiro (PT) onde a REDE GLOBO que desde o inicio do nosso movimento paredista não citava a nossa greve - numa clara parceria com a direção da ECT e o Ministério das Comunicações que optaram pelo caminho de negar a nossa luta como se ela não existisse - mas na quinta-feira (22/09/2011) tiveram que mostrar a força da nossa “GREVE NACIONAL” no Jornal Nacional. Vitória dos Trabalhadores!
O objetivo da negação da nossa greve era de dar a impressão aos grevistas que o movimento paredista dos Correios estava fraco - o que Wagner Pinheiro (PT) desconhece - é que a categoria há muito tempo deixou de acreditar nos meios de comunicações convencionais (televisão, rádio e jornal) e se comunicam entre si, através das redes sociais, trocando informações da força da nossa greve. Portanto, não adianta ficar dizendo que a greve esta diminuindo quando todos sabem que esta crescendo e UBERABA/MG é o exemplo disto conforme citado acima.
Além dos ecetistas desmascarar Wagner Pinheiro (PT) em rede nacional, deram uma demonstração de força nos quatro cantos do Brasil, com grandes atos públicos e passeatas – mostrando que os trabalhadores dos Correios não fogem da luta por seus direitos.
No estado de São Paulo os sindicatos do interior fizeram atos públicos em suas bases e na sexta-feira (23/09/2001) seguiram em caravanas para a capital para participar de um ATO PÚBLICO UNIFICADO entre os 7 sindicatos do estado, onde mais de 8 mil grevistas foram dialogar com a sociedade em passeata e podemos constatar o carinho e respeito que o povo brasileiro sente pelos profissionais da ECT, onde a todo momento éramos aplaudidos pela população e saudados com chuvas de papeis picados que vinham dos edifícios em solidariedade a nossa luta.
Neste sentido grevistas de todo Brasil, vencemos o 1º round desta quebra de braço com o presidente – desmascaramos Wagner Pinheiro (PT) junto a sociedade e demos demonstração de força - mas ainda não atingimos nossos objetivos que é de sermos atendidos em nossas reivindicações, portanto, temos que mantermos firmes e unidos até a vitória. Retroceder neste momento é decretar a nossa derrota por muitos anos que virão pela frente - este governo pretende colocar cabresto nos ecetistas – o único problema que não combinaram os trabalhadores antes. Sendo assim, a GREVE continua.
Esta greve é para você presidente da ECT, Wagner Pinheiro (PT)
Esta greve é para você ministro das comunicações, Paulo Bernardo (PT)
Esta greve é para você presidente da nação, Dilma Rousseff (PT)
Esta greve é para o PARTIDO DOS TRABALHADORES que chegou no poder através dos trabalhadores mas que hoje governa para capital.
do SINTECT/CAS
Companheiras e companheiros fechamos mais uma semana de greve. Onde a direção da ECT dirigida pelo PARTIDO DOS TRABALHADORES aplicou todo tipo de TERROR aos grevistas - no intuito de desmontar nosso movimento paredista - inclusive antecipando o fechamento da folha de pagamento e liberando o RH 24 horas para que os grevistas constatassem que os dias foram descontados, apostando num refluxo da nossa greve. (Nem o PSDB foi tão ousado como este governo do PT).
O tiro saiu pela culatra, além da greve continuar forte, nosso movimento paredista cresceu esta semana com a adesão das companheiras e companheiros de UBERABA/MG na greve - com isto 100% dos sindicatos filiados a FENTECT estão com suas bases paralisadas - uma vez, que só faltava à base do SINTECT/URA entrar na luta.
Mas a grande vitória dos trabalhadores ecetistas foi desmascarar em rede nacional o presidente da ECT, Wagner Pinheiro (PT) onde a REDE GLOBO que desde o inicio do nosso movimento paredista não citava a nossa greve - numa clara parceria com a direção da ECT e o Ministério das Comunicações que optaram pelo caminho de negar a nossa luta como se ela não existisse - mas na quinta-feira (22/09/2011) tiveram que mostrar a força da nossa “GREVE NACIONAL” no Jornal Nacional. Vitória dos Trabalhadores!
O objetivo da negação da nossa greve era de dar a impressão aos grevistas que o movimento paredista dos Correios estava fraco - o que Wagner Pinheiro (PT) desconhece - é que a categoria há muito tempo deixou de acreditar nos meios de comunicações convencionais (televisão, rádio e jornal) e se comunicam entre si, através das redes sociais, trocando informações da força da nossa greve. Portanto, não adianta ficar dizendo que a greve esta diminuindo quando todos sabem que esta crescendo e UBERABA/MG é o exemplo disto conforme citado acima.
Além dos ecetistas desmascarar Wagner Pinheiro (PT) em rede nacional, deram uma demonstração de força nos quatro cantos do Brasil, com grandes atos públicos e passeatas – mostrando que os trabalhadores dos Correios não fogem da luta por seus direitos.
No estado de São Paulo os sindicatos do interior fizeram atos públicos em suas bases e na sexta-feira (23/09/2001) seguiram em caravanas para a capital para participar de um ATO PÚBLICO UNIFICADO entre os 7 sindicatos do estado, onde mais de 8 mil grevistas foram dialogar com a sociedade em passeata e podemos constatar o carinho e respeito que o povo brasileiro sente pelos profissionais da ECT, onde a todo momento éramos aplaudidos pela população e saudados com chuvas de papeis picados que vinham dos edifícios em solidariedade a nossa luta.
Neste sentido grevistas de todo Brasil, vencemos o 1º round desta quebra de braço com o presidente – desmascaramos Wagner Pinheiro (PT) junto a sociedade e demos demonstração de força - mas ainda não atingimos nossos objetivos que é de sermos atendidos em nossas reivindicações, portanto, temos que mantermos firmes e unidos até a vitória. Retroceder neste momento é decretar a nossa derrota por muitos anos que virão pela frente - este governo pretende colocar cabresto nos ecetistas – o único problema que não combinaram os trabalhadores antes. Sendo assim, a GREVE continua.
Esta greve é para você presidente da ECT, Wagner Pinheiro (PT)
Esta greve é para você ministro das comunicações, Paulo Bernardo (PT)
Esta greve é para você presidente da nação, Dilma Rousseff (PT)
Esta greve é para o PARTIDO DOS TRABALHADORES que chegou no poder através dos trabalhadores mas que hoje governa para capital.
VIVA A LUTA DOS TRABALHADORES...
...ATÉ A VITÓRIA!
...ATÉ A VITÓRIA!
P.S: Companheiras e companheiros saímos de greve por uma assembléia, portanto, quando voltarmos a trabalhar será por deliberação de outra assembléia. Não retornem antes disto, uma vez que lançaram o desconto dos dias nos nossos contracheques este é mais um motivo para nos mantermos firmes na luta, será à força da nossa mobilização que fará com que a direção da ECT negocie com os trabalhadores, inclusive os dias parados.
Voltar antes do termino da greve é se humilhar, saímos na luta por não concordarmos com a postura da direção da ECT, e neste momento não tem nada que justifique a nossa volta, uma vez que a direção da empresa mantém sua postura de desrespeito aos trabalhadores ecetistas. Inclusive rola uma aposta entre as chefias (dinheiro e caixa de cerveja) de quem vai voltar a trabalhar por conta dos descontos e qual setor vai ter mais refluxo. Apostam na nossa derrota, querem ver os grevistas voltarem humilhados para os setores – mas isto não vai acontecer – cortaram os nossos dias parados, mas não cortaram a nossa dignidade. Estamos nas ruas para arrancar a força o RESPEITO que a empresa nos deve e não pretendemos voltar sem ele.
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