A greve, organizada pela Federação Nacional da Educação (FSU), pela FERG-CGT e SUD-Education exigiu ainda a revalorização dos salários, a reforma da formação dos professores e o fim dos precários.
No secundário, as principais organizações estudantis juntaram-se à greve em protesto contra a reforma apresentada recentemente pelo governo e contra a diminuição do número de professores.
Nos correios (La Poste) cinco federações, representando 94 por cento dos trabalhadores sindicalizados, convergiram numa jornada de greve e manifestações em todo o país destinada a contestar o projecto de lei que transforma esta empresa pública numa sociedade por ações, medida que constitui o primeiro passo para a privatização.
Os sindicatos, que já têm uma manifestação marcada para o próximo sábado em Paris, anunciam novas paralisações nas próximas duas semanas como forma de pressão sobre os deputados chamados a debater o projecto em 15 de Dezembro.
Na tarde de terça-feira, os sectores em luta realizaram desfiles que se cruzaram nas ruas da capital francesa.
Fonte: Jornal Avante
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