Nosso legado é continuar lutando para garantir e avançar nas conquistas para a geração futura
Por Biaia
Coordenado Geral
do SINTECT/CAS
Já imaginaram se os trabalhadores no passado tivessem deixado de reivindicar as
perdas porque a empresa dizia que a pauta econômica era inchada? Este discurso
de que a pauta de reivindicação dos trabalhadores é fora da realidade não é
novo!
Mas os trabalhadores no passado não caíram no papo furado da ECT e foram atrás de arrancar o que era seus por direito através da luta. E foram através das greves que saímos da casa do 168% de perdas para os 33,7%. Foram através destas tensões que mantivemos os nossos benefícios, pois este discurso de mexer no plano de saúde para tirar pai e mãe do nosso convênio médico também não é novo.
Muitos companheiros e companheiras tombaram nestas batalhas para que pudéssemos chegar até aqui, outros tiveram os dias de greve descontados como a greve de 21 dias em 1997. E 15 anos depois a ECT ainda tentar retirar nossos principais benefícios.
Cabe a nós mantermos o que já foi conquistado e avançarmos nas conquistas, temos uma divida com a geração passada que deixaram estes benefícios como herança e um legado para deixarmos para a geração futura.
O que vamos deixar para os nossos filhos como herança? A historia da geração passada todos nós já sabemos qual é.
Qual será a historia que contarão dos trabalhadores desta geração?
Mas os trabalhadores no passado não caíram no papo furado da ECT e foram atrás de arrancar o que era seus por direito através da luta. E foram através das greves que saímos da casa do 168% de perdas para os 33,7%. Foram através destas tensões que mantivemos os nossos benefícios, pois este discurso de mexer no plano de saúde para tirar pai e mãe do nosso convênio médico também não é novo.
Muitos companheiros e companheiras tombaram nestas batalhas para que pudéssemos chegar até aqui, outros tiveram os dias de greve descontados como a greve de 21 dias em 1997. E 15 anos depois a ECT ainda tentar retirar nossos principais benefícios.
Cabe a nós mantermos o que já foi conquistado e avançarmos nas conquistas, temos uma divida com a geração passada que deixaram estes benefícios como herança e um legado para deixarmos para a geração futura.
O que vamos deixar para os nossos filhos como herança? A historia da geração passada todos nós já sabemos qual é.
Qual será a historia que contarão dos trabalhadores desta geração?
É inaceitável
que trabalhadores não entre na guerra que estamos travando com a direção da ECT
e o governo Dilma (PT) usando como desculpa a greve do ano passado, onde o TST
atacou duramente os grevistas em seus direitos. Fico imaginando se os
trabalhadores tivessem tomado esta mesma postura depois da greve de 1997,
certamente a nossa empresa já estaria privatizada e muitos de nós trabalhando
nela como terceirizados como ocorreu com outras estatais. Espero que daqui uma década
ainda estejam contado a historia que mesmo os trabalhadores ecetistas terem
sido brutalmente atacados pelo TST na greve de 2011 os trabalhadores saíram as
ruas no ano de 2012 para garantir os seus direitos e conseguiram através da
luta.
Por que não tenham duvidas que manter nossos benefícios só através da luta e a historia nos mostra isto!
O trabalhador não está acabado quando enfrenta a derrota de uma batalha. Ele está acabado quando desiste de lutar.
É nos momentos de vacilo ou medo que os nossos opressores implementam seus "PACOTES DE MALDADES", e é por isto que é necessário que os trabalhadores não deixem duvidas para a direção da ECT, do governo e do TST de que não estamos vacilantes e que tão poucos aceitaremos que nossas conquistas históricas sejam atacadas.
Nós não fomos derrotados na greve do ano passado só porque tivemos que compensar 21 dias e 7 dias descontados, derrotados seremos se a empresa e o governo conseguirem tirar nossos pais e mães do convênio médico, se conseguirem que aja descontos mensais no plano de saúde com o trabalhador usando ou não.
A ECT já deixou claro na Audiência de Conciliação do TST que este é o seu principal objetivo, portanto companheiras e companheiros que estão vacilando em não aderir o movimento paredista com a desculpa da greve do ano passado, deixem o discurso derrotista de lado a assumam seus postos de batalha. Pois é encima destes vacilos ou medo que a direção tem ganhado força para atacar uns dos nossos principais benefícios.
Greve é sempre um momento difícil, é o momento de separar os homens/ mulheres dos meninos/meninas, é a hora de saber quem realmente se respeita e vai em busca dos seus direitos, uma vez que já esta mais que provado que a direção da ECT não tem nenhum compromisso com seus funcionários que carregam a empresa nas costas.
"A causa da derrota não se encontra no obstáculo ou no rigor das circunstâncias; está no retrocesso na determinação e na desistência da própria pessoa. Se falasse em dificuldades, tudo realmente era difícil. Se falasse em impossibilidades, tudo realmente era impossível. Quando o ser humano regride em sua decisão os problemas que se erguem em sua frente acabam parecendo maiores e confundem-no como uma realidade imutável. A derrota encontra-se exatamente nisso" - ( Daisaku Ikeda )
Pensem nisto, saiam da "ZONA DE CONFORTO" em que se encontram e venham para a arena lutar. Com certeza nossos pais e mães e demais dependentes ficarão felizes e a futura geração também.
Que nossas palavras de ordem sejam sempre:
Nenhum direito a menos...
...e avançar nas conquistas!
Este é o legado que devemos deixar para os trabalhadores no futuro.
Até a vitória companheiras e companheiros.
Por que não tenham duvidas que manter nossos benefícios só através da luta e a historia nos mostra isto!
O trabalhador não está acabado quando enfrenta a derrota de uma batalha. Ele está acabado quando desiste de lutar.
É nos momentos de vacilo ou medo que os nossos opressores implementam seus "PACOTES DE MALDADES", e é por isto que é necessário que os trabalhadores não deixem duvidas para a direção da ECT, do governo e do TST de que não estamos vacilantes e que tão poucos aceitaremos que nossas conquistas históricas sejam atacadas.
Nós não fomos derrotados na greve do ano passado só porque tivemos que compensar 21 dias e 7 dias descontados, derrotados seremos se a empresa e o governo conseguirem tirar nossos pais e mães do convênio médico, se conseguirem que aja descontos mensais no plano de saúde com o trabalhador usando ou não.
A ECT já deixou claro na Audiência de Conciliação do TST que este é o seu principal objetivo, portanto companheiras e companheiros que estão vacilando em não aderir o movimento paredista com a desculpa da greve do ano passado, deixem o discurso derrotista de lado a assumam seus postos de batalha. Pois é encima destes vacilos ou medo que a direção tem ganhado força para atacar uns dos nossos principais benefícios.
Greve é sempre um momento difícil, é o momento de separar os homens/ mulheres dos meninos/meninas, é a hora de saber quem realmente se respeita e vai em busca dos seus direitos, uma vez que já esta mais que provado que a direção da ECT não tem nenhum compromisso com seus funcionários que carregam a empresa nas costas.
"A causa da derrota não se encontra no obstáculo ou no rigor das circunstâncias; está no retrocesso na determinação e na desistência da própria pessoa. Se falasse em dificuldades, tudo realmente era difícil. Se falasse em impossibilidades, tudo realmente era impossível. Quando o ser humano regride em sua decisão os problemas que se erguem em sua frente acabam parecendo maiores e confundem-no como uma realidade imutável. A derrota encontra-se exatamente nisso" - ( Daisaku Ikeda )
Pensem nisto, saiam da "ZONA DE CONFORTO" em que se encontram e venham para a arena lutar. Com certeza nossos pais e mães e demais dependentes ficarão felizes e a futura geração também.
Que nossas palavras de ordem sejam sempre:
Nenhum direito a menos...
...e avançar nas conquistas!
Este é o legado que devemos deixar para os trabalhadores no futuro.
Até a vitória companheiras e companheiros.