Em declarações aos jornalistas à margem da Conferência "A liberalização postal, que perspectivas para o mercado português", Estanislau Costa disse ter reforçado esta ideia "desde que apareceu a crise financeira no Verão de 2007". "Desde que começou a crise nos mercados financeiros que isso veio provar que nós (CTT) tínhamos razão quando defendíamos que devíamos ter um banco", afirmou.
O presidente dos CTT deu vários exemplos para justificar a necessidade de uma nova instituição bancária em Portugal, apontando o banco dos correios do Japão como "o maior banco de retalho durante alguma falta de confiança nos mercados". Também na Suíça, sem qualquer licença bancária, os correios "foram a maior operação de captação de poupanças" e "basta ver o que cresceu o banco dos correios franceses e como isso foi importante também neste contexto, além da importância que sempre teve, ao logo de várias décadas, o banco dos correios alemães".
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Correios: Presidente dos CTT defende criação de banco
O presidente do conselho de administração dos Correios de Portugal, Estanislau Costa, admitiu que está a trabalhar para encontrar "potenciais parceiros" para fundar um banco
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário